Gostaria de dividir com vocês uma foto que vi semana passada durante o Australian Open e pra mim é uma das mais incríveis do tênis. Talvez não a foto em si, mas o momento foi um dos mais incríveis.
Nessa foto vemos a chave do Australian Open de 2010 colocada em algum lugar de Melbourne Park, com a foto da premiação da final de 2009 no meio e o imortalizado abraço de Nadal em seu fragilizado rival, Federer.
Nessa foto vemos a chave do Australian Open de 2010 colocada em algum lugar de Melbourne Park, com a foto da premiação da final de 2009 no meio e o imortalizado abraço de Nadal em seu fragilizado rival, Federer.
Estava aqui tentando entender o porque esse momento me marcou tanto mesmo depois de passado um ano do acontecimento. Minha cabeça se confunde em meio a tantas explicações que surgem. Mas talvez a explicação seja simples.
Vejo dois atletas fora do comum, que se matam a cada partida, produzem batalhas épicas, pontos espetaculares que são disputados como se fossem os últimos de suas vidas. Uma rivalidade que eu não me arrisco a dizer que é a maior da história, mas sem dúvida é uma das maiores. Mas que ao mesmo tempo em que o arbitro de cadeira diz: "Game, set, match" parece que aquela rivalidade se desfaz, e ambos entendem a grandeza um do outro, a importância que cada um tem para a carreira do outro. Fica claro o carinho, respeito e a admiração dessa relação. Dois campeões, espíritos de guerreiros que sabem que aquele é O Momento, mas que em breve virará história com suas aposentadorias, e que será muito melhor relembrá-los juntos, como bons amigos que por alguns anos encantaram bilhões com suas jogadas plásticas, encheram os olhos do público com seus jogos, fizeram o mundo explodir em aplausos e assobios a cada winner e que acima de tudo ensinaram e deixaram exemplos de vida a serem seguidos e mostram que por trás desses gênios, frios nos momentos mais difíceis de uma partida, são apenas seres humanos no final das contas.
Vejo dois atletas fora do comum, que se matam a cada partida, produzem batalhas épicas, pontos espetaculares que são disputados como se fossem os últimos de suas vidas. Uma rivalidade que eu não me arrisco a dizer que é a maior da história, mas sem dúvida é uma das maiores. Mas que ao mesmo tempo em que o arbitro de cadeira diz: "Game, set, match" parece que aquela rivalidade se desfaz, e ambos entendem a grandeza um do outro, a importância que cada um tem para a carreira do outro. Fica claro o carinho, respeito e a admiração dessa relação. Dois campeões, espíritos de guerreiros que sabem que aquele é O Momento, mas que em breve virará história com suas aposentadorias, e que será muito melhor relembrá-los juntos, como bons amigos que por alguns anos encantaram bilhões com suas jogadas plásticas, encheram os olhos do público com seus jogos, fizeram o mundo explodir em aplausos e assobios a cada winner e que acima de tudo ensinaram e deixaram exemplos de vida a serem seguidos e mostram que por trás desses gênios, frios nos momentos mais difíceis de uma partida, são apenas seres humanos no final das contas.
O tênis não poderia estar mais bem representado, não só dentro, como também fora das quadras, nos bastidores. Portanto gostaria de agradecer e parabenizar Roger Federer e Rafael Nadal por esse exemplo. Que possamos vê-los em ação por muito tempo e que um dia possa fazer esse agradecimento pessoalmente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário